Força Lula





Por José de Castro e Juliana Schincariol
SÃO PAULO/RIO DE JANEIRO (Reuters) - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi diagnosticado com um tumor maligno localizado na laringe, informou neste sábado o Hospital Sírio-Libanês, trazendo dúvidas sobre o seu futuro político.
Após exames realizados no hospital em São Paulo, foi definido tratamento inicial com quimioterapia, que deverá começar na próxima semana.
Lula passou quase todo o dia de sábado no hospital, recuperando-se de uma pequena intervenção cirúrgica para colher material do tumor (biópsia). Ele deixou o Sírio-Libanês às 20h13, com destino a São Bernardo do Campo (ABC paulista), onde mora.
Uma fonte próxima da situação disse à Reuters que Lula também terá que passar por radioterapia, além da quimioterapia. Mas acrescentou que, pelo fato de o tumor ser localizado e não haver metástase (não se espalhou), as chances de cura são maiores.
"É um câncer localizado... é mais fácil de tratar e a chance de cura é maior", declarou a fonte, que prefere não ser identificada.
Segundo a fonte, no entanto, o tumor não foi detectado em estágio "super-inicial".
O hospital limitou as informações a uma nota oficial, divulgada às 11h.
"Após avaliação multidisciplinar, foi definido tratamento inicial com quimioterapia... O paciente encontra-se bem e deverá realizar o tratamento em caráter ambulatorial", afirmou o Sírio-Libanês em comunicado.


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