Categoria
rejeitou a contra-proposta patronal e pede piso unificado de
R$10
Professores
do setor privado de ensino terão, nesta quinta-feira (03), uma nova assembléia
geral da Campanha Salarial 2012. O encontro – que será realizado a partir das
14h na sede do Sindicato dos Professores no Estado de Pernambuco (Sinpro Pe), no
bairro da Boa Vista, e nas subsedes de Caruaru e Petrolina -, é o terceiro deste
ano, e irá rediscutir as propostas reivindicatórias da categoria e a posição do
Sindicato Patronal (Sinepe) a partir da última rodada de negociações, realizada
no último dia 23.
Até então, as negociações sobre as reivindicações dos professores não tem avançado, já que a contra proposta do Sinepe foi avaliada como insatisfatória pelos presentes na assembleia. A categoria incluiu nas exigências, ainda na primeira assembleia – em fevereiro deste ano – um piso salarial único de R$ 10 para todos os professores, independente de níveis que lecionem; além de reajuste salarial de 10% para os professores que recebem acima do piso, adicionais por cursos de pós-gradação, proibição de contratação de estagiários para o exercício da profissão, complementação de benefício previdenciário, direito a vale refeição, dentre outros.
“Por unanimidade, os professores presentes em todos os locais de assembleia aprovaram a posição da Comissão de Negociação e da direção do SINPRO, que foi de rejeitar a proposição para assinatura de acordo”, disse o coordenador geral do Sinpro Pernambuco, Jackson Bezerra.
Na Convenção Coletiva do Trabalho (CLT), existem dois pisos salariais; um deles de R$ 5,00 e outro de R$ 6,40. A proposta patronal é de manter esse valor e manter o piso salarial com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 4,97% para o segmento da categoria que recebe acima do piso. O Sinepe ainda insiste na alteração da cláusula que assegura a indenização de 50% dos vencimentos do professor quando dispensados no decorrer do semestre letivo devido a regulamentação do aviso prévio no tocante a data limite para demissão.
Até então, as negociações sobre as reivindicações dos professores não tem avançado, já que a contra proposta do Sinepe foi avaliada como insatisfatória pelos presentes na assembleia. A categoria incluiu nas exigências, ainda na primeira assembleia – em fevereiro deste ano – um piso salarial único de R$ 10 para todos os professores, independente de níveis que lecionem; além de reajuste salarial de 10% para os professores que recebem acima do piso, adicionais por cursos de pós-gradação, proibição de contratação de estagiários para o exercício da profissão, complementação de benefício previdenciário, direito a vale refeição, dentre outros.
“Por unanimidade, os professores presentes em todos os locais de assembleia aprovaram a posição da Comissão de Negociação e da direção do SINPRO, que foi de rejeitar a proposição para assinatura de acordo”, disse o coordenador geral do Sinpro Pernambuco, Jackson Bezerra.
Na Convenção Coletiva do Trabalho (CLT), existem dois pisos salariais; um deles de R$ 5,00 e outro de R$ 6,40. A proposta patronal é de manter esse valor e manter o piso salarial com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 4,97% para o segmento da categoria que recebe acima do piso. O Sinepe ainda insiste na alteração da cláusula que assegura a indenização de 50% dos vencimentos do professor quando dispensados no decorrer do semestre letivo devido a regulamentação do aviso prévio no tocante a data limite para demissão.
Manuella
Bezerra de Melo – Sinpro PE
Assessoria
de Comunicação
Fone:
(81) 3423 9782/ 9645 9127
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